sábado, 17 de setembro de 2011

O cara de duas caras

Existia sem muita metodologia.






Gostava de extremos difíceis, mas que lhe chamava a atenção.






Certo dia, aquela que o observava, fez algumas anotações mentais, rezando para que não desaparecessem como nuvem. Pegou um lápis, um papel e pôs-se a escrever.






Era uma pessoa feliz, defendia a vida com princípios fervorosos e com paixão, mas perto de um certo, era apagado, sem as cores brilhantes ao seu redor.






Como no amor e ódio, ele se propunha a se desafiar, com unhas e dentes e esperava até onde dava. Seu corpo já não suportava tanta pressão, mas sua mente queria ser livre.






Amava fervorosamente e com paixão, a ponto de sufocar-se com sua própria angústia, mesmo sabendo que poderia se machucar.






Aqueles outros que o vêm, interpretam como um pequeno, mas tinha uma mente brilhante de uma pessoa experiente. Mas, era novo pois tinha muita coisa para aprender, e muitos defeitos para lapidar, mas encarava a vida com uma sabedoria ingênua, serena e feliz. Afinal, o que ele queria era apenas o amor. Só o amor.

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